Buscapé

domingo, 27 de janeiro de 2013

Mais uma vez a violência

Porque o Brasil é violento?

Uma vez eu vi em um programa de tv um historiador da USP (Universidade de São Paulo) falando sobre a violência e foi categórico em dizer que a violência sempre existiu e que nos dias de hoje muitas formas desconhecidas de violência  estão mais evidentes e conhecidas por conta da globalização. 



Mulher vitima 

A violência urbana afeta a ordem pública e toda a sociedade, independente de classe social, englobando diversos tipos de violência: doméstica, escolar, dentro das empresas, contra idosos, crianças, entre outras. Não há uma causa específica para a violência, apesar de muitos especialistas apontarem a má distribuição de renda como fator principal.


Ônibus queimado

De fato, a desigual distribuição de renda desencadeia um circulo vicioso que vai da privação da educação e de condições básicas de saúde e moradia até o desenvolvimento de caminhos ilegais e a criminalidade. Mas por outro lado, se a pobreza realmente fosse a causa principal da violência urbana brasileira, cidades nordestinas teriam os índices mais altos de violência. Sendo assim, outras causas seriam a desestruturação familiar, o desemprego e o crescimento do crime.

Hoje, no Brasil, a violência, que antes estava presente nas grandes cidades, espalha-se para cidades menores, à medida que o crime organizado procura novos espaços. Além das dificuldades das instituições de segurança pública em conter o processo de interiorização da violência, a degradação urbana contribui decisivamente para ele, já que a pobreza, a desigualdade social, o baixo acesso popular à justiça não são mais problemas exclusivos das grandes metrópoles. Na última década, a violência tem estado presente em nosso dia-a-dia, no noticiário e em conversas com amigos. Todos conhecem alguém que sofreu algum tipo de violência. Há diferenças na visão das causas e de como superá-las, mas a maioria dos especialistas no assunto afirma que a violência urbana é algo evitável, desde que políticas de segurança pública e social sejam colocadas em ação. É preciso atuar de maneira eficaz tanto em suas causas primárias quanto em seus efeitos. É preciso aliar políticas sociais que reduzam a vulnerabilidade dos moradores das periferias, sobretudo dos jovens, à repressão ao crime organizado. Uma tarefa que não é só do Poder Público, mas de toda a sociedade civil.


                                           Cracolandia: homem de terno usando a droga

O ser humano é violento ou produto do meio?

Diversas teorias psicológicas afirmam que a agressividade é própria do ser humano, mas ao mesmo tempo colocam a importância da cultura, da vida social, como reguladoras dos impulsos destrutivos. A função de controle ocorre no processo de socialização onde é esperado que os vínculos significativos estabelecidos com os outros seja determinante na internalização dos controles. Afirmam ainda que a agressão apresenta-se como um mecanismo de defesa, na forma de deslocamento ou sublimação. Na impossibilidade de ver realizado seu desejo, o psiquismo reage e desloca a energia para a agressividade.
Fiorelli, José Osmir & Mangini, Rosana C. Ragazzoni (2009, p. 271) fornece um exemplo característico: o individuo apresenta um comportamento agressivo ("a criança chora para ganhar um doce"); consegue o que quer ("a mãe dá o doce"); ela volta a agredir pelo mesmo ou outro motivo ("generaliza o comportamento") e obtém novamente sucesso. Torna-se cada vez mais agressiva.
A abordagem psicológica da linha social-cognitiva, representada por Bandura, diz que a agressividade pode ter origem nos modelos: a criança e o adolescente aprendem o que é considerado mera agressividade ou violência com os pais, colegas de escola, ídolos etc. A partir daí, passam a se comportar de forma a repeti-los, para estar "à altura deles". Também a psicologia humanista discute o tema ao dizer que o heroísmo da violência e dos violentos, amplamente divulgado pela mídia, desenvolve a percepção para os benefícios da agressividade na conquista de status, representando um fator motivacional, segundo a hierarquia de Maslow.

O que a ciência vê como uma deformação de ordem puramente constitucional ou como instinto primordial do homem, ou, ainda mesmo, como aprendizado ou herança eminentemente cultural, a ciência espírita compreende por outro prisma, porque leva em consideração, sobretudo, os “antecedentes espirituais”, isto é, o conjunto de disposições e tendências do espírito, e não, propriamente, as anomalias e deficiências da constituição somática ou da estrutura psíquica ou social do indivíduo.

A Doutrina Espírita entende o violento como um doente espiritual e não como produto do meio social nem como resultado de uma degenerescência hereditária e, muito menos ainda, como um ser criado com instinto destruidor, do qual ele não pode fugir. Se o indivíduo fosse fruto de seu meio, toda a sociedade bem organizada teria como produto homens de bem. Do mesmo modo, se admitíssemos a tese da hereditariedade, o grau de criminosos numa família oriunda de pais criminosos teria que ser mais elevada do que vemos normalmente.

Para entender o nível evolutivo dos Espíritos que vivem em nosso mundo, vejamos o que Santo Agostinho (Espírito) escreveu no ano de 1862:

“(...) nem todos os Espíritos que encarnam na Terra vão para aí em expiação. As raças a que chamais selvagens são formadas de Espíritos que apenas saíram da infância e que na Terra se acham, por assim dizer, em curso de educação, para se desenvolverem pelo contacto com Espíritos mais adiantados. Vêm depois as raças semicivilizadas, constituídas desses mesmos os Espíritos em via de progresso. São elas, de certo modo, raças indígenas da Terra, que aí se elevaram pouco a pouco em longos períodos seculares, algumas das quais hão podido chegar ao aperfeiçoamento intelectual dos povos mais esclarecidos.

Eis a informação a que nos reportamos:

“Vivendo encarnados no Planeta quase dois bilhões de individualidades humanas, esclareceu o benfeitor que mais de um bilhão é constituído por Espíritos semicivilizados ou bárbaros e que as pessoas aptas à espiritualidade superior não passam de seiscentos milhões, divididas pelas várias famílias continentais. Torna-se fácil, portanto, avaliar a extensão do serviço regenerativo além do túmulo, considerando-se que homem algum se transforma instantaneamente.” (Voltei, livro psicografado Irmão Jacob.)

Não é difícil compreender por que o nosso planeta continua a ser, e o será por longo tempo, um mundo de provas e expiações, constituindo a violência e a criminalidade tão-somente reflexas dessa condição e do estágio evolutivo em que nós, os terráqueos, ainda nos encontramos.

Pena de morte?


É comum a cada crime que acontece e há que dizer que a cada dia os crimes estão mais cruéis, volta-se a falar da pena de morte.

Se lermos e entendermos tudo que acima foi relatado haveremos de nunca pensar nessa possibilidade.

Senão vejamos:


Os criminosos de hoje provavelmente serão as vítimas de amanhã. As vítimas de hoje provavelmente cometeram crimes no seu passado milenar. Na verdade, todos já cometemos crimes terríveis, não podemos nos iludir a respeito. O que nos diferencia uns dos outros é o que aprendemos após isso, é o tempo que decorreu desde o nosso arrependimento sincero.






sábado, 22 de dezembro de 2012

Os animais tem alma?


Esses dias eu vi esse vídeo na internet e fiquei a meditar sobre vários pontos, tais como:
- Porque os animais estão cada vez mais presentes em nossas vidas?;
- Qual é a importância dessa presença?;
- E o que podemos fazer por eles?


Os animais são nossos irmãos?


A veterinária Irvênia Prada, professora e orientadora do curso de pós-graduação em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP afirma que os animais têm alma e podem, em uma outra vida, voltar à Terra como humanos.

Autora dos livros "A Alma dos Animais" (Editora Mantiqueira) e "A Questão Espiritual dos Animais" (Editora Folha Espírita), Irvênia diz que os animais têm vida após a morte e  acrescenta que é possível que os homens e seus animais de estimação voltem a se encontrar "do outro lado".

Seria possível então os animais um dia poderem virar gente ou um humano voltar à terra como um cachorro ou gato? Irvênia diz que não, porque dentro do conceito de evolução dos espíritos, defendido pela doutrina espírita, não há retrocesso.

Perguntada sobre a conclusão a qual ela chegou de que os animais têm alma, ela esclarece que ao longo da profissão de veterinária, começou a se perguntar por que os animais sofrem. Na doutrina espírita, a gente fala que quando as pessoas sofrem, elas estão amadurecendo. “Então, eu via na minha profissão os animais terem câncer, epilepsia, enfim, toda sorte de sofrimento que os homens também têm. Então, resolvi estudar dentro do espiritismo a explicação para o sofrimento dos animais e comecei a entender que eles, como os seres humanos, também estão evoluindo. E nesse processo evolutivo de amadurecimento do espírito, a dor e o sofrimento são subprodutos da evolução”, explica Irvenia.

Que divida então teria um cachorro que passa a vida toda revirando lixo, enquanto outro só come ração importada?

São todos espíritos em evolução. Como eles também reencarnam e vão ter outras oportunidades, nem sempre eles vão nascer como animais que serão maltratados ou bem cuidados. Os próprios espíritos que cuidam da reencarnação dos animais orientam os animais que sofreram em uma vida para que tenham uma família mais aconchegante. Enfim, em toda essa trajetória evolutiva nós estamos aprendendo, inexoravelmente.
Emmanuel, que é um espírito que nos ajuda muito com suas obras, diz que na escola da vida, onde estamos todos matriculados, as aflições nos impingem esse esforço que chamamos de sofrimento. Ele também diz que nós nem sempre estamos sofrendo para resgatarmos dívidas do passado, mas sim para aprender.

Diz a veterinária ainda que é possível que os seres humanos já tenham sido animais no inicio de seu processo reencarnatório porque o chamado princípio inteligente, que é o espírito criado simples e ignorante, estará estagiando por milhares de processos reencarnatórios para ir aprendendo e que Emmanuel já falou que o animal caminha para a condição de homem, tanto quanto o homem caminha para a condição da plenitude. É um processo evolutivo a que todos tendemos.

No livro"A questão espiritual dos animais", que trata desse assunto, a veterinária cita que acredita que iremos encontrar nosso animal de estimação "do outro lado", quando morrermos.




Até sua morte em 01/02/2010, o médico veterinário e escritor  paulista Marcel Benedetti foi pioneiro no atendimento espiritual aos animais. Um dos idealizadores da ASSEAMA (Associação Espírita Amigos dos Animais) que realiza um trabalho relevante de conscientização. Dizia ele, sofrer críticas constantes daqueles que não aceitam a idéia de que animais merecem essas atenções da Espiritualidade e se beneficiam da boa vontade dos Espíritos.

“Houve desde o início resistência dentro do movimento espírita, principalmente porque no tratamento há imposição de mãos, tal como se faz com as pessoas. As pessoas contrárias à ideia de tratar animais em centros espíritas são vítimas do sentimento de orgulho, que não admite que seres considerados, até pouco tempo, como irracionais sejam tratados como o são os humanos. Entretanto, não levam em consideração que Deus não privilegia nenhum de seus filhos, e não daria aos humanos o privilégio de uma assistência espiritual para lhes aliviar algum sofrimento em detrimento dos animais, que são nossos irmãos. Digo que são nossos irmãos porque são filhos do mesmo Pai. Quem já teve oportunidade de ler a Codificação Espírita encontrará textos que dizem que fomos criados simples e ignorantes e evoluímos desde o átomo até o arcanjo. Como evoluir do átomo ao arcanjo sem passar pela fase de animalidade? As pessoas contrárias aos tratamentos espirituais em animais não levam em consideração os resultados nem o consolo preconizado pelo Espiritismo. Pois, embora os animais não entendam integralmente o que lhes acontece, as pessoas que se preocupam com eles sentem-se aliviadas também quando o sofrimento de seus amigos animais minora”, dizia ele.


Fontes de Pesquisa: 
http://www.anda.jor.br/01/02/2010/o-veterinario-e-defensor-de-animais-marcel-benedeti-morre-em-sp
http://www.abrigodosbichos.com.br/noticias205.htm

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

O que acontecerá em 21/12/12?




Vocês sabem que eu adoro pesquisar, né? Então outro dia estávamos, no trabalho, comentando sobre a fatídica data: 21/12/12 e então eu vi que não sabia nada sobre isso a não ser a frase chavão “CLARO QUE O MUNDO NÃO VAI ACABAR!”, mas só isso soube falar. Logo eu que adoro saber tudo!

Então fui à busca de informações e pesquisei muito. Não só sob a ótica espírita. 

Sabiam que não é de hoje que o mundo “vai acabar” com data marcada e tudo?


Vejam as datas que o mundo não foi avisado que tinha que acabar: 

992 d.C. Em 960, Bernard de Thurings anunciou, com alarme na Europa, que o mundo só tinha mais 32 anos de existência. Felizmente para ele morreu antes da data anunciada.
31.12.999 - O mundo acabaria 1000 anos após o nascimento de Cristo.
31.12.1033 - Afinal não se devia contar a partir do nascimento, mas sim da morte de Cristo...
Setembro de 1186 - O astrólogo João de Toledo, em 1179, anuncia o fim do mundo quando todos os planetas estiverem em conjunção em Libra. Se incluirmos o Sol, isso aconteceu em 23 de Setembro de 1186 às 16h15min TMG, ou a 3 de Outubro do novo calendário.
1260 - Joaquim de Fiore apontou para 1260.
1 Fevereiro 1524 - Uma das datas mais espetaculares. O fim seria pela água. Em Junho de 1523 os astrólogos calcularam que o Fim se iniciaria em Londres com um dilúvio. 20.000 pessoas abandonaram as suas casas. O pároco de S. Bartolomeu construiu uma fortaleza com água e comida para dois meses de espera. Quando nada aconteceu fizeram-se novos cálculos que apontaram para mais cem anos. Mas esse ano foi mesmo especial! Nicolaus Pere previu que a conjunção dos principais planetas em Peixes (um símbolo da água), o que reforçava a idéia do dilúvio. Uma das vozes que se levantou contra foi George Tannstetter, astrólogo e matemático. No seu horóscopo previu que viveria para lá de 1524, o que o levou a negar os outros cálculos. Era um cético. Uma inundação gigante foi prevista para 20 de Fevereiro (ou 2 de Fevereiro) pelo astrólogo Johannes Stroeffler em 1499. A conjunção envolvia Mercúrio, Venus, Marte, Júpiter e Saturno, mais o Sol, todos em Peixes. Mas foi em 23 e não em 20. Em resposta a estas profecias, na Alemanha, as pessoas construíam barcos, e um Conde Von Iggleheim construiu uma arca com 3 andares. O mesmo se passava em Toulouse. Quando choveu ligeiramente na data prevista, as pessoas atacaram a arca do Conde. Pessoas morreram.
1532 - Frederick Nansea, bispo de Viena, achou que um grande desastre estava próximo. Acreditou nas testemunhas que o informavam do que viam: cruzes sangrentas no céu, um cometa, três sóis, um castelo no céu.
13 Outubro 1533, 8h00 - Michael Stifel (também conhecido por Stifelius) calcula a data e hora a partir do Livro das Revelações.
1537 - Uma lista de profecias surge em Dijon, França, atribuídos ao astrólogo Pierre Turrel, a titulo póstumo. Ele usou 4 métodos diferentes de cálculo, chegando a 4 datas diferentes espalhadas por 277 anos.
1572 - Eclipse solar em Londres e espetaculares novas no céu. Pânico geral.
1584 - O astrólogo Ciprian Leowitz, incluído em 1559 no índex de autores proibidos por Paulo IV, prediz o fim para 1584.
1648 - O rabi Sabbati Zevi, de Smyrna, interpreta a cabala mostrando que o Messias e o seu advento chegam em 1648. Em 1665, apesar de nada ter acontecido, os seus seguidores tinham aumentado, e a nova data é marcada para 1666. Cidadãos de Smyrna abandonam o trabalho e preparam-se para o regresso a Jerusalém. Os problemas aumentam quando Zevi é preso pelo sultão de Constantinopla. Este converte Zevi ao Islamismo e o movimento acaba.
1704 - O Cardeal Nicholas de Cusa, sem autorização do Vaticano, declara o Fim para 1704.
13.10. 1736 - Novo fim do mundo a começar em Londres. Desta vez previsto por William Whiston. Nem sequer choveu.
1757 - Emanuel Swedenberg anuncia o fim do mundo, informado por um anjo, segundo ele. Ninguem lhe ligou, nem os anjos.
1801 - Uma das datas (foram 4) previstas pelo astrólogo Pierre Turrel.
1814 - Mais uma data de Pierre Turdel.
1843 - O adventista William Miller anunciou o apocalipse para 3 de abril, depois 7 de julho, depois 21 de março de 1844 e, por fim 22 de outubro.
1874 - Data calculada por Charles Taze Russel das Testemunhas de Jeová para o Fim.
1881 - Data obtida através de medições na Grande Pirâmide de Gizé, no túmulo de Cheops. Novos cálculos, mais "precisos" alteram a data para 1936. Melhorando-se ainda a medição e os cálculos, obteve-se 1953. Continuam a ser feitas medições.
1914 - A segunda das datas das Testemunhas de Jeová.
1936 - Novas medições na Grande Pirâmide.
1953 - Novas medições na Grande Pirâmide.
1975 - A terceira data das Testemunhas de Jeová.
1999 - Jeane Dixon (1918-1997): "Em 1999, os EUA e os seus aliados estarão em guerra como a Rússia e os seus satélites. Mísseis russos provocarão um holocausto nuclear nas cidades dos EUA".
Julho de 1999 - Nostradamus, em X-72 afirma: O ano mil novecentos noventa nove, mês sete do céu virá grande Rei assustador ressuscitar o grande Rei dos Mongóis. Antes e depois de Marte reinar por boa hora
18 de Agosto de 1999 - Criswell (1907-1982): Um Arco Iris Negro (uma perturbação magnética na atmosfera causada por atrações gravitacionais no universo) retirará oxigênio da Terra. Esta deixará a sua órbita e encaminhar-se-á para o Sol.
2000 - Os teóricos do apocalipse disseram que o Juízo Final ocorreria 2000 anos após o nascimento de Cristo.

E agora a chamada Profecia Maia determina que o mundo vai acabar em 21/12/12.
Há que se dizer que em nenhum momento os Maias falaram que o mundo ia acabar.

OS MAIAS



É um dos mais antigos povos da América Central. Das várias profecias feitas por esse povo, há mais de 5 mil anos, a que mais chama a atenção de cientistas e filósofos de todo o mundo é a exatidão e o mistério contidos no calendário maia, que cita o ano 2012 como um ano-chave para mudanças em nosso planeta e o fim de um ciclo.

Os maias acreditavam que a nossa Galáxia segue um ciclo imutável, o que pode e deve ser mudado é a consciência da humanidade rumo à evolução. Eles apontam que sua civilização era a quinta iluminada pelo Sol, ou seja, estavam no quinto grande ciclo solar e, por conseqüência, outras quatro já haviam passado pela Terra e foram destruídas por desastres naturais.

Os maias previram que o Sol mudará a sua polarização em 22 de dezembro de 2012, após receber um raio sincronizado com origem no centro da Galáxia, um raio que dará origem a explosões solares iniciando a transformação do planeta. Desse modo, uma nova era terá início: o sexto ciclo solar. Os maias relatavam que esse fenômeno acontece a cada 5.125 anos (de acordo com estudiosos e pesquisadores, o início deste ciclo solar se deu no ano 3113 a.C.) e que a Terra será afetada pelo Sol devido a uma mudança no seu eixo de rotação.

Os maias não falam em fim do mundo, mas em um processo de transformação em que o espírito ganhará em sua jornada de evolução a esferas mais altas.

Consultando-se astrônomos foi verificado que realmente haverá um solstício em nosso planeta em 21/12/2012, fato em que o Sol se alinhará com o centro de nossa galáxia, a Via Láctea.

Segundo cientistas, esse fenômeno manipulará uma grande quantidade de energia no espaço como um todo, podendo provocar muitos fenômenos, como uma tempestade de raios cósmicos sobre o planeta terra, com grande incidência de Raios Gama*, o que seria fatal sobre a vida existente em nosso planeta, ou mesmo um efeito eletromagnético intenso, alterando dessa forma a inclinação do eixo magnético do nosso planeta, o que também seria fatídico para nossa existência.
Para o planeta Terra, as conseqüências de uma descarga massiva de raios gama seriam devastadoras.
Raios Gama* de alta potência poderiam afetar todas as formas de vida do planeta e destruir a camada de ozônio, deixando a Terra vulnerável aos raios ultravioleta do Sol, provocando naqueles que conseguirem sobreviver, algo imensamente terrível.

RAIOS GAMA: Tipo de radiação eletromagnética que possui o comprimento de onda mais curto e, consequentemente, a mais alta freqüência em todo o espectro eletromagnético. Isto também implica que os raios gama possuem a mais alta energia entre todas as formas de radiação eletromagnética. Usualmente chamamos de raios gama qualquer fóton que possua energia maior do que, aproximadamente, 100 keV.
Os raios gama são muito penetrantes.
Na Astrofísica os raios gama fazem parte do domínio da chamada Astrofísica de Altas Energias.

OS CALENDÁRIOS MAIA


O tempo do jornalista colombiano Fernand Malkun é dividido entre a investigação e conferências. Este especialista em cultura maia explica o que esta civilização realmente escreveu sobre o ano de 2012.
Há quinze anos, Fernando Malkun, barranquillero (natural de Barranquilla, uma cidade da Colômbia) de origem libanesa, deixou a arquitetura que tinha estudado na Universidade de los Andes, e a qual havia se dedicado por quase uma década, para responder às perguntas que se atravessaram em sua vida. Durante esse tempo, ele se encontrou com a cultura Maia e dedicou-se completamente ao seu estudo. Hoje é um especialista no tema, com reconhecimento internacional e continua viajando pelo mundo explicando a mensagem que esta civilização deixou para os seres humanos.

Leia na integra uma entrevista do especialista e tire suas conclusões.



Folha Espírita: O que o levou a se interessar pelas profecias maias?
Fernando Malkun: Foi um fato que aconteceu em 1999, quando eu estava num congresso no México do qual participavam xamãs vindos de várias partes das Américas. Naquela ocasião, todos estavam preocupados com a chegada do novo milênio e se discutia muito o que poderia acontecer nos próximos anos. Durante minhas pesquisas sobre os tópicos abordados no congresso, e observando os fenômenos astronômicos que estavam acontecendo naquela época, cheguei à conclusão que tudo estava baseado no calendário maia, que era extremamente preciso. Analisando as informações contidas nesse calendário, decidi ordená-las na forma de As Sete Profecias Maias.

FE: Quais são os pontos-chave das profecias?
Malkun: Os pontos-chave dizem respeito aos tempos que estamos vivendo atualmente. Sabemos que a Terra dá um giro completo em torno de seu eixo a cada 24 horas, ao mesmo tempo em que percorre a órbita em torno do Sol em 365 dias. Além disso, o Sistema Solar se move ao redor da Galáxia segundo ciclos bem definidos com duração, de acordo com os maias, de 25.625 anos, que podem ser chamados de dias galácticos. Os cientistas de nosso tempo denominam esse ciclo de Precessão dos Equinócios, com duração de 25.920 anos. Esses ciclos cósmicos determinam a evolução da consciência da humanidade. Cada um deles tem uma freqüência de vibração e, à medida que a Terra passa por essa mesma freqüência, coisas acontecem com a mente das pessoas. Dessa forma, tudo acontece segundo orientação divina, que provoca esses estados diferentes na mente dos seres humanos, auxiliando-os a entender melhor a ordem do universo e as leis da natureza.

FE: Os maias tomaram conhecimento desses ciclos cósmicos?
Malkun: Sim, os maias tomaram conhecimento desses ciclos cósmicos e os dividiram em cinco eras de 5.125 anos cada. Segundo eles, estamos vivendo na quarta era, sendo que os últimos dias dessa era vão ocorrer por volta de 2012. Essa não é uma informação apenas dos maias. Os egípcios, os hindus, os antigos habitantes da Babilônia, todos eles já tinham essa informação. No presente tempo, o Sistema Solar está atravessando a parte posterior da Galáxia. Estamos, portanto, deixando o período de escuridão do ciclo cósmico para entrar no de luz. Muita coisa vai mudar na nossa Galáxia.

FE: O que vai ocorrer nesse próximo ciclo cósmico?
Malkun: As atividades do Sol vão sofrer grandes modificações devido à trajetória que esse astro vai percorrer. Como conseqüência, a temperatura da Terra vai aumentar e haverá elevação do nível do mar devido ao derretimento do gelo nas montanhas e nas calotas polares. As correntes marítimas sofrerão alterações e o clima nas várias regiões do planeta vai passar por mudanças dramáticas. A Terra vai receber mais energia do Sol e do centro da Galáxia, elevando o nível de nossa energia vital e acarretando mudanças na nossa mente, quer dizer, nas nossas crenças e noção da realidade. Com isso, vamos nos livrar principalmente do medo, que é a razão de muito dos nossos sofrimentos.

FE: Quais os fatos ou comprovações que nos levam a aceitar e tomar como verdadeiras essas profecias?
Malkun: O primeiro fato é que o Sol está passando por um período de extrema atividade, a mais intensa de que se tem notícia. Isso foi previsto pelos maias. Em segundo lugar, eles também falaram em termos do trânsito de Vênus, baseando-se no giro de 584 dias desse planeta para efetuar seus cálculos solares. Deixaram registrados que a cada 117 giros de Vênus, marcados a cada vez que o planeta aparece no mesmo ponto do céu, o Sol sofre fortes alterações. O próximo trânsito será em torno de junho de 2012.

FE: A data-chave de 22 de dezembro de 2012 será o dia que realmente vai mudar os rumos da civilização atual da Terra?
Malkun: As mudanças já estão ocorrendo desde 1992; não vão acontecer apenas nos últimos dias do ciclo previsto pelos maias. Aliás, é de se ressaltar que eles se constituíram na única civilização que tinha conhecimento do final dos tempos. Agora estamos apenas a quatro anos dessa data. Trata-se de uma transformação contínua e não de uma mudança repentina e isolada. A queda das torres gêmeas do World Trade Center de Nova York, em 11 de setembro de 2001, ante o olhar horrorizado de milhões em todo o mundo, é um exemplo desse tipo de transformação. Fatos como esse continuarão a acontecer ao nosso redor, de modo a reorientar nosso pensamento em relação à vida. Infelizmente, apenas quando estamos perto da morte é que temos uma visão mais neutra da vida. Mudando nossa forma de pensar, poderemos aumentar nosso senso de integração com o universo e com a realidade.

FE: Essa data é exata ou aproximada? Nessa data estão consideradas as diferenças do calendário?
Malkun: Como já disse, o calendário maia é muito preciso baseado no movimento dos corpos celestes como é observado pelos estudiosos da Astronomia. É bem diferente do nosso calendário. Tem por base períodos de 100 anos, pois a cada 100 anos o planeta Vênus atinge o ponto mais próximo do Sol por duas vezes, separadas por um espaço de oito anos. Em 2012 Vênus vai atingir um desses pontos.

FE: Quais tipos de acontecimentos vivenciaremos?
Malkun: Na verdade, as mudanças estão em curso. Estamos vivendo a era da energia, da informação e da capacidade de manifestação de poder. A energia é aquela enviada pelo Sol, que causa impacto direto na ionosfera. Esta acumula cargas elétricas crescentes, com conseqüências diretas para o planeta. Há 30 anos a quantidade de descargas elétricas na superfície da Terra era de 1.000 por segundo; agora, neste mesmo período, temos 2.200. Estamos imersos em eletricidade. O pico da freqüência da Terra, que era de 8 Hz durante os últimos 2.160 anos, está aumentando para 13 Hz. Tudo isso está afetando nossa energia. Quanto à era da informação, temos de considerar que a população da Terra agora já é de 6,5 bilhões de pessoas e que, com os meios modernos de comunicação (mídia em suas várias formas, computadores, Internet, etc., cada dia mais velozes), estão interagindo cada vez mais entre si, trocando energia uns com os outros. Essa é a maneira pela qual aprendemos acerca do universo e este nos ensina a viver essa integração.

FE: Serão ocorrências radicais ou gradativas? O eixo da Terra voltará à posição vertical?
Malkun: Como ressaltei, existem muitas coisas ocorrendo atualmente. O futuro vai nos trazer muitas coisas novas e importantes. Com o maior nível de energia que o universo nos repassa, vamos aumentar nossa percepção, podendo ver a aura das pessoas, isto é, o campo magnético que as envolve. Quando isso acontecer, não vai haver mais mentiras e ninguém poderá esconder nada dos outros. Com respeito à mudança do eixo da Terra, devido ao degelo das calotas polares, isso não é uma certeza. As principais mudanças irão ocorrer porque o ser humano vai mudar. Quando mudamos o nosso interior, tudo ao nosso redor também se altera.
Existem outras previsões, como, por exemplo, a de que o Sol vai interromper a emissão de luz visível por 72 horas. Após isso, continuaria emitindo radiação não visível, como raios-X, raios infravermelhos, etc. Isso causaria muito impacto, acarretando mudança interior em todas as pessoas. Mas não existe uma certeza absoluta de que isso vai acontecer apenas uma probabilidade indicada nos registros maias. Vai depender de algumas decisões que podem ou não ser tomadas pelo ser humano.

FE: A ordem mundial, tanto no aspecto sociológico quanto econômico, mudará de fato para sempre?
Malkun: Tudo vai mudar. Devido ao aumento da freqüência da Terra, o medo (que condiciona de várias formas a realidade das pessoas) vai desaparecer. Militares, políticos e forças econômicas vão agir de outra forma. As religiões, baseadas no medo e em julgamentos quanto ao bem e ao mal, também vão mudar.

FE: Haverá alteração do comportamento atual do ser humano que hoje trabalha em busca de dinheiro, porém pensando em gastá-lo no futuro quando então imagina atingirá a felicidade?
Malkun: O dinheiro representa uma mistura de energia e consciência. Somos uma sociedade capitalista, baseada em bens materiais. Portanto, dinheiro é importante para nossa sociedade, pois é a base do seu funcionamento. Quando as pessoas puderem incorporar outras freqüências acima das que hoje nossos olhos são capazes de enxergar, começarão a ver o que se passa no íntimo dos outros. Então, não haverá mais mentiras e o comportamento da sociedade vai mudar, vai haver mais harmonia entre os seres humanos, que aprenderão o significado real do amor e entenderão melhor o universo.

FE: Sendo os maias um povo bastante espiritualizado e observador da natureza, fazendo previsões dessa magnitude, por que desapareceram?
Malkun: Em filosofia esotérica, maya significa mente que se libera do corpo para se mover a grandes distâncias com plena consciência. Será que esse significado teria algo a ver com o desaparecimento quase total do povo maia no ano de 830 d.C.? Foi um desaparecimento voluntário e consciente, tendo eles abandonado suas cidades e suas casas no momento de maior desenvolvimento de sua civilização.

FE: O que mais o impressionou na visita às ruínas dos maias?
Malkun: Acho que foi o fato de eles terem conseguido construir uma sociedade em harmonia com a natureza. Também construíram várias pirâmides, que lhes proporcionavam locais elevados onde podiam observar o universo com mais facilidade. Isso me impressionou bastante; eram muito imponentes. Todas as construções da civilização maia têm um estilo muito particular que traduzem a maneira como eles viam e se apropriavam do universo.

FE: Quais as suas pesquisas e trabalhos atuais?
Malkun: Terminei há pouco tempo de escrever um livro sobre os maias, de título São Balám, o Profeta Maia, que trata de todos esses assuntos abordados nesta entrevista. Esse livro traz informações detalhadas sobre a civilização maia do período clássico, descrevendo os conhecimentos científicos, espirituais, cósmicos e de calendários acumulados por gerações de sacerdotes na antiga escola de mistérios maia.

Não conheço a Doutrina Espírita, mas acho importante focalizar a neutralidade. Sem ela, não podemos manifestar nossa essência. Deus não deseja que julguemos o comportamento dos outros; devemos ter neutralidade, tolerância e flexibilidade. Essa é a única forma em que o homem pode aprender sobre tudo que existe no universo. Essa é a mensagem que deixo a todos os brasileiros.

Fontes de pesquisa:


sábado, 8 de dezembro de 2012

Vem ai mais um filme Espírita


O Livro Falando com os mortos conta a história real de duas irmãs, Kate e Maggie Fox, que viviam na Nova York rural de 1848. A obra retrata a história real das irmãs que provocaram grandes repercussões ao revelar que conseguiam se comunicar com espíritos. O livro, bem recebido pela crítica, conta com pesquisa por parte da autora das análises psicológicas e culturais sobre as jovens e a família Fox, além de estudar o local e a época em que viveram.
Além da biografia comovente das irmãs, o livro promove uma profunda reflexão sobre religião, fé e as circunstâncias do surgimento do espiritualismo moderno e agora vai virar filme. A Cinetica Filmes, do roteirista Wagner Assis, e a Migdal Filmes, da cineasta Iafa Britz compraram os direitos de Barbara Weisberg e o projeto já está em desenvolvimento.

Fonte:  http://tempoespirita.blogspot.com.br/2011/08/livro-falando-com-os-mortos-que-conta.html

sábado, 24 de novembro de 2012

O Espiritismo e a Violência


Palavras de Chico Xavier sobre a violência.
 - Temos debatido esse problema com diversos amigos, inclusive com nossos benfeitores espirituais e eles são unânimes em afirmar que a solidão gera o egocentrismo e esse egocentrismo exagerado reclama um espírito de autodefesa muito avançado em que as criaturas, às vezes, se perdem em verdadeiras alucinações.
 Então a violência é uma conseqüência do desamor que temos vivido em nossos tempos, conforto talvez excessivo que a era tecnológica nos proporciona. A criatura vai se apaixonando por facilidades materiais e se esquece de que nós precisamos de amor, paciência, compreensão e carinho. A ausência desses valores espirituais vai criando essa agressividade exagerada no relacionamento entre as pessoas ou entre muitas das pessoas no nosso tempo.
 De modo que precisaríamos mesmo de uma campanha de evangelização, de retorno ao Cristianismo em sua feição mais simples para que venhamos a compreender que não podemos pedir assistência espiritual a um trator de esteira, não podemos pedir socorro a determinados engenhos que hoje nos servem como recursos de pesquisas em pleno firmamento, nós precisamos desses valores de uns para com os outros.
 Quando nos voltarmos para o sentimento, para o coração, acreditamos que tanto a violência, como a corrida às armas para defesa pessoal decrescerão ao ponto mínimo e vamos extinguindo isso, pouco a pouco, à medida que crescemos em manifestações de amor, reciprocamente.

Chico Xavier


domingo, 21 de outubro de 2012

EXPERIÊNCIA DE QUASE MORTE – EQM




EXPERIÊNCIA DE QUASE MORTE – EQM


Já ouvimos muita gente dizer “Nunca ninguém voltou para dizer como é do outro lado.” Bem, isso não é verdade. Muita gente já voltou e está viva para dizer como é quase morrer ...

Mas, o que é quase morrer?

O termo experiência de quase-morte ou EQM refere-se a um conjunto de visões e sensações frequentemente associadas a situações de morte iminente por motivo de hipóxia cerebral, geralmente derivadas de paradas cardiorrespiratórias, sendo as mais divulgadas o efeito-túnel e a experiência fora-do-corpo (EFC ou OOBE, também denominada autoscopia). (http://pt.wikipedia.org)

VISÃO ESPIRITA DA  EQM

No Livro dos Espíritos, os Espíritos Superiores esclarecem que durante o sono a alma se liberta parcialmente do corpo através do chamado laço fluídico também chamado de cordão e pode ir para o mundo astral. Mundo astral são outras dimensões espirituais.


Quando estamos em coma é que como se tivéssemos mortos e a alma comporta-se como se estivesse em sono profundo. Podemos ouvir e presenciar tudo o que acontece ao nosso redor. Daí a importância em falar diretamente ao paciente e nunca fazer comentários negativos perto dele.
Na visão espírita a EQM é mais uma oportunidade divina, um chamamento de Deus para reflexões. Normalmente as pessoas, conforme as pesquisas 85% dos que passaram pela EQM, tem um grande aprendizado para o Espírito que a sofre, e as pessoas ligadas às elas.
Nos relatos vemos pontos em comum: sentem uma sensação de paz e de calma, tem a percepção de uma luz brilhante, tem a sensação de estar fora do corpo, visão de um túnel, visão e contato com os espíritos.
No livro A Vida Depois da Vida o Dr. Raymond A. Moody Jr, em um trabalho pioneiro fez um estudo com mais de uma centena de indivíduos que experimentaram a morte clínica e reviveram. Os relatos de suas experiências são espantosamente semelhantes em seus detalhes e fornecem uma prova incontestável da sobrevivência do espírito humano depois da morte. Ele é Autoridade mundialmente reconhecida no estudo de experiências de quase-morte.

Nos muitos encontros médico-espíritas realizados em todo o Brasil e também no exterior cada vez mais a ciência vem buscando através de muitas pesquisas realizadas entender que o homem é um "ser espiritual" é um novo paradigma que propõe reconhecer o ser humano como espírito e matéria.

                                                            Dr. Raymond A. Moody Jr

VISÃO CIENTIFICA DA  EQM

Normalmente a EQM é associada a uma experiência mística e essas visões são explicadas pela comunidade científica como uma resposta secundária fisiológica do cérebro à hipóxia.

Hipóxia significa baixo teor de oxigênio. Trata-se de um estado de baixo teor de oxigênio nos tecidos orgânicos cuja ocorrência é atribuída a diversos fatores. Ela pode ser causada por uma alteração em qualquer mecanismo de transporte de oxigênio, desde uma obstrução física do fluxo sangüíneo em qualquer nível da circulação corpórea, anemia ou deslocamento para áreas com concentrações baixas de oxigênio no ar. As células cerebrais são extremamente sensíveis à privação de oxigênio. Algumas células cerebrais começam a morrer na verdade, menos de 5 minutos após o seu suprimento de oxigênio desaparece. Como resultado, hipóxia cerebral pode rapidamente causar a morte ou graves danos cerebrais.

A morte clinica de alguns pacientes chega a ser atestada por médicos, mas nem sempre a morte cerebral, pois durante o procedimento de ressuscitação, a equipe médica raramente consegue manter registros sobre as funções cerebrais, pois a emergência exige atenção total ao sistema cardiopulmonar. Por isso, há relatos de situações nas quais o sinal do EEG indica que o cérebro chegou a ficar sem atividade.

Como o Dr. Raymond A. Moody Jr, a Dra. Elisabeth Kübler-Ross, nascida na Suiça, médica, estudaram sobre a morte e mudaram a maneira como o mundo pensava sobre a morte e o morrer. Através de seus vários livros e muitos anos de trabalho com crianças, pacientes de AIDS e idosos portadores de doenças fatais, Kübler-Ross trouxe consolo e compreensão para milhões de pessoas que tentavam lidar com a própria morte ou com a de entes queridos. Foi considerada como pioneira nos estudos sobre a morte e o morrer, tendo por isso papel crucial no desenvolvimento da tanatologia.

Tanatologia é a parte da medicina legal que se ocupa da morte e dos problemas médico-legais com ela relacionados

Chegou ao fim de sua vida com a convicção da existência de vida após a morte, ou seja, que o que morre é o nosso envoltório, nossa alma é eterna.


                                                   Dra. Elisabeth Kübler-Ross

ALGUNS RELATOS DE EQM


Fontes de pesquisa:








quarta-feira, 10 de outubro de 2012

De onde viemos?



DE ONDE VIEMOS?

Nas minhas pesquisas sobre a Doutrina Espírita encontrei uma trilogia que muito me impressionou e gostaria de compartilhar com os meus leitores. Abaixo resumo dos romances e links para baixar se houver interesse em lê-los.

OS EXILADOS DA CAPELA

(EDGARD ARMOND)

Intrigante relato trazido pela espiritualidade com citações de Emmanuel, sobre todo o processo de formação e evolução da raça humana.
Do sistema de Capela, localizado muito distante do planeta Terra, inúmeros irmãos que não conseguiram acompanhar a transição de seu planeta, que saía da fase de Provação e Expiação e começava uma nova etapa de Regeneração, são trazidos para cá, reencarnando entre nós, dotados de um intelecto muito mais avançado, começaram a direcionar as criaturas aqui encarnadas para um desenvolvimento intelectual e moral rumo ao progresso. Nessa obra encontramos explicações, sobre o porquê, de tanta sabedoria de civilizações que viveram em remotas épocas em várias regiões de nosso planeta.



EXILADOS POR AMOR

Pelo Espírito Lucius
Romance psicografado por Sandra Carneiro

Um convite a uma emocionante viagem no tempo e no espaço, acompanhando a trajetória de Ernesto, habitante de um orbe do sistema de Capela, que é exilado de seu mundo e enviado para a Terra.
Este romance é um alerta quanto à urgência de despertarmos nossa consciência para as verdades eternas, sobretudo para o amor, única maneira de conseguirmos aproveitar as oportunidades da presente encarnação - que, para muitos, pode ser a última em nosso planeta.
Exilados por Amor traça um paralelo entre a Terra e Capela, onde passado e futuro se cruzam, transportando-nos aos vários caminhos da luz sob a magnitude infinita de Deus.



 JORNADA DOS ANJOS

Por que vivemos atualmente momentos de tanta dor e angustia? O que acontece no plano espiritual de nosso orbe? O êxodo de espíritos do planeta Terra já começou? Qual será o destino dos homens? Onde estão os espíritos superiores que nos amparam nesta fase de transição? Como podemos contribuir para que o mundo seja de fato um mundo novo? Por onde começar?

Demonstrando a grande preocupação dos irmãos espirituais que nos amparam, Lucius nos traz mais uma vez, através da saga de espíritos ao longo de 1700 anos de história, uma visão da realidade atual da humanidade e do papel daqueles que estão aqui, vivendo este momento. Leva-nos a conhecer o caminho que estas almas percorreram rumo à elevação espiritual e como conquistaram a libertação da consciência através do amor e do Evangelho. Os caminhos que todos nós de alguma forma percorremos até estarmos hoje, com a abençoada possibilidade da vida e da escolha de nossos destinos nas mãos.